1/10“Psicose” (1960). Com orçamento inferior a US$ 1 milhão, Alfred Hitchcock criou a obra-prima de terror mais influente de todos os tempos. De quebra, o filme ainda plantou a semente do slasher, subgênero de serial killer que só ganharia forma e popularidade nos anos 1970, a partir de “O Massacre da Serra Elétrica” (1974).Paramount/Universal/Divulgação
2/10“O Enigma de Outro Mundo” (1982). Um grupo de homens presos numa gélida estação de pesquisa é perseguido e atacado por uma força alienígena capaz de assumir qualquer forma de vida. Como saber se a criatura incorporou em um deles? Um dos melhores filmes de John Carpenter, não à toa apelidado de Mestre do Horror.Universal Pictures/Divulgação
3/10“A Mosca” (1986). Só mesmo David Cronenberg, um especialista em filmar as metamorfoses da carne, para narrar a transformação de um cientista em um híbrido de homem e inseto. De longe o filme mais acessível e popular do canadense, sem lançar nada desde “Mapas para as Estrelas” (2014).Fox/Divulgação
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4/10“Drácula de Bram Stoker” (1992). Considerado por muita gente como o último grande filme de Francis Ford Coppola, o diretor de “Apocalypse Now” (1979) e da trilogia “O Poderoso Chefão”. Sem recorrer a efeitos visuais, o cineasta criou toda a ambientação gótica com ajustes de cenário e truques de câmera. Columbia Pictures/Divulgação
5/10“Viagem Maldita” (2006). Estreia do francês Alexandre Aja em Hollywood após o sucesso de “Alta Tensão” (2003). Uma road trip de uma tradicional família americana vira banho de sangue quando um grupo de eremitas ataca os visitantes. Remake violentíssimo de “Quadrilha de Sádicos” (1977), de Wes Craven.Fox/Divulgação
6/10“Os Estranhos” (2008). Há quem ache filmes de invasão tão assustadores quanto possessões demoníacas e entidades sobrenaturais. Liv Tyler e Scott Speedman fazem um casal atormentado por três assaltantes mascarados. Longa de estreia de Bryan Bertino, também autor do ótimo “Mockingbird” (2014) e do ainda inédito no Brasil “The Monster” (2016).Universal Pictures/Divulgação
7/10“Deixe-me Entrar” (2010). Mais uma reinterpretação do que um remake descartável do cultuado filme sueco “Deixa Ela Entrar” (2008). Nos anos 1980, um garoto solitário encontra sua melhor amiga em uma vampira adolescente. As grandes atuações de Chloë Grace Moretz e Richard Jenkins e a direção cirúrgica de Matt Reeves garantem uma ótima sessão.Fish Head Productions/Divulgação
8/10“Corrente do Mal” (2014). Antes potência da indústria automobilística, Detroit agora parece uma cidade habitada por fantasmas. Lá, uma jovem é perseguida por uma entidade macabra após se relacionar sexualmente. David Robert Mitchell, o diretor, entorta os clichês do horror teen para forjar um dos filmes mais desconcertantes dos últimos anos.California Filmes/Divulgação
9/10“O Convite” (2015). O horror está nos detalhes. Dois anos após passar por um trauma familiar, Will retorna à casa da ex-mulher. Entre taças de vinho e conversas com amigos, o visitante percebe que algo no mínimo estranho se esconde por trás da aparente felicidade que toma conta do reencontro. Bom retorno da diretora Karyn Kusama, praticamente sem dirigir desde “Garota Infernal” (2009).Drafthouse Films/Divulgação
10/10“Invasão Zumbi” (2016). Um trem em alta velocidade é atacado por zumbis no trajeto entre Busan e Seul. Passa longe do pódio de melhores filmes sul-coreanos recentes – sobram títulos jamais lançados no Brasil –, mas deixa as temporadas recentes de “The Walking Dead” no chinelo.Paris Filmes/Divulgação