Coluna do Antônio Recordar e viver dia 06 de junho de 2025

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Justiça-execução fiel das leis e do Direito… Assim, encontramos sua definição na “coleção alfabética dos vocábulos de uma língua”, assim como “Justiceiro” (adj) classificado como “que faz justiça, imparcial, equitativo, severo na aplicação da lei…e ainda o tão propalado termo “Tribunal” traduzido como “casa onde se debatem e julgam questões judiciais”. O que fazer diante do senso da justiça, quando ela faz parte do ser humano. O que fazer diante os escândalos diariamente estampados pela mídia; como o Maia recente, afetando milhares de indefesos aposentados e pensionistas !!! O que fazer diante as injustiças, além de recorrer a Deus, em seus julgamentos perfeitos, imparciais e baseados em verdades absolutas… quando em seus julgamentos perfeitos, imparciais, baseados em verdades. Sua justiça não falha; pois não depende de terceiros ou provas cabais ou não… Confesso entregue estar à Internet e contaminadas ou não com o bombardeio de mídias, mesmo sabendo das suas vantagens, e com o nocivo e perigoso lado perigoso, levando muitas pessoas, de todas as “facções”, ao abismo digital. Agendas Ministeriais, hoje se transformando em “Colunas Sociais”, em ambiente de “Festas Juninas” no grande arraial, e com.os paletós e gravatas nos closet”s e com as tradicionais camisas quadriculadas, e calças remendada com apliques (de cetim) de pobreza. Em compasso de trabalhadores rurais, nos arraiais do Planalto Central…são nossos legítimos representantes em total confraternização com o clero, no “balancê” das quadrilhas… olha a cobra…é mentira… Permito-me lembrar dos áureos tempos (1958…) por aqui, inicialmente na entrequadra 104/5 sob a tutela da “Casa do Candango” Brasília, com a sua miscigenada população de autênticos Candangos, festejava as “Festas Juninas”, com um festivo e alinhado “povo” oriundos de todas os Estados com seus usos e costumes, por aqui celebravam aqueles inesquecíveis encontros… ocasiões que se “detiam” autoridades, que levadas à prisão (com grades invioláveis de bambu), e logo libertos, após pagarem para suas liberdades, uma “prenda”… hoje, talvez, o “Álvaro de soltura”, fosse diferente….. saudades…

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