A polêmica envolvendo a autoria da novela O Sétimo Guardião continua em andamento na Justiça. Desta vez, de acordo com o portal UOL, Aguinaldo Silva pede reconhecimento como autor supremo da trama por meio de mensagens trocadas entre um dos ex-alunos de Aguinaldo e seu secretário, Francisco Patrício.
Em 2015, o autor ministrou um curso para 26 alunos, que acusaram-no de plágio por causa da atual novela das 21h. De acordo com alguns dos estudantes, a ideia envolvendo os personagens e os núcleos do folhetim foram incentivadas por eles próprios, mas Aguinaldo teria se aproveitado da imaginação deles.
Aguinaldo Silva pede autoria suprema de novela: “Não quero confusão”

Aguinaldo Silva pede autoria suprema de novela: “Não quero confusão”
9 FOTOS

As regras do autor Reprodução

Aguinaldo Silva quer reconhecimento supremo na novela O Sétimo Guardião Renato Rocha Miranda/TV Globo/Divulgação

Ele se envolveu em uma polêmica recentemente Divulgação

O escritor está sendo processado por um ex-aluno, que o acusa de roubar a ideia da novela de outros 25 ex-estudantes Reprodução

O Sétimo Guardião é a atual novela das 21h, na Globo TV Globo/Divulgação

Marina Ruy Barbosa interpreta a protagonista Luz no folhetim João Cotta/TV Globo/Divulgação

Bruno Gagliasso vive Gabriel, o par romântico da ruiva Reprodução/TV Globo

Marina Ruy Barbosa e Aguinaldo Silva João Cotta/TV Globo

Luz Reprodução/Instagram
Contudo, depois de concordar em inserir o nome dos ex-alunos nos créditos da novela, Aguinaldo estabeleceu algumas regras [foto na galeria] a fim de não ter mais dores de cabeça. Conforme Patrício, o autor da Globo teria sido o responsável maior pelo projeto e o teria apresentado aos ex-estudantes em sala de aula.
Ao UOL, outro roteirista observou que os decretos de Aguinaldo são espertos. “Não quero confusão, mas está na cara que eles estão querendo impedir que o grupo [de alunos] faça o mesmo que o Silvio Cerceau [que começou toda a briga na Justiça]“, disse. Se os ex-alunos não cumprirem as regras, poderão ser processados por danos morais e ser indenizados a pagar R$ 500 mil ao autor.




































