O parlamentar é alvo de uma ação no Conselho de Ética, mas que está parada. Não anda. Se quer o presidente do colegiado, Paulo Azi (União-BA), escolheu o relator do processo.
Maranhãozinho está licenciado do mandato desde o final de abril, o que não impediria de seu processo estar andando no conselho.
A representação contra ele no conselho foi instaurada em 4 de maio, há três meses. A Rede Sustentabilidade é o partido autor da ação e acusa o deputado de quebra de decoro pelo flagra das imagens do manuseio do dinheiro. Para a Polícia Federal, esse montante é fruto de corrupção de esquema envolvendo emendas parlamentares destinadas à saúde no estado.
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