Elefante branco: parado, novo Centro Administrativo custa R$ 1 bi ao GDF

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    Depois de tentar rescindir o contrato firmado com o governo e de recorrer à Justiça para pedir um novo habite-se para o empreendimento, o consórcio responsável pelo novo Centro Administrativo do Distrito Federal, em Taguatinga, resolveu apelar para uma câmara de arbitragem. As empresas Via Engenharia e Odebrecht, executoras da construção, buscarão os serviços de uma mediação externa como última alternativa para solucionar o problema, que se arrasta há quase dois anos e meio. Enquanto isso, o maior elefante branco do Distrito Federal continua fechado às margens da Avenida Elmo Serejo, sem perspectiva de ocupação. O Executivo analisa a proposta de rescisão amigável há seis meses, mas ainda não chegou a um veredito.
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