O maior temor dos epidemiologistas se confirmou com o fim das chuvas e a crise hídrica. O armazenamento inadequado de água, causado pelo racionamento na capital federal, aumentou os focos de Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre amarela, da chicungunha e da zika. A Secretaria de Saúde está preocupada com a ascensão dos criadouros em tonéis, tambores, baldes e barris. Para se ter dimensão dessa situação, em dezembro de 2016, esse tipo de acondicionamento representava 16% dos focos do inseto.
Artigos Recentes
Resenha de futebol – Fluminense tem Vitória gigante
O Fluminense enfrentou a Internazionali de Milão num mata-mata das oitavas de final.
Escalado com 3 zagueiros e 3 volantes, o time surpreendeu com marcação...
Feira do Cruzeiro passa por reforma com investimento de R$ 1,7 milhão
Obras incluem reforma de banheiros, telhado, rede de esgoto e adequações nas normas de segurança
A tradicional Feira Permanente do Cruzeiro está passando por uma...
Inscrições para o alistamento militar terminam nesta segunda-feira
O alistamento pode ser feito tanto on-line ou presencialmente em uma Junta de Serviço Militar mais próxima.
Homens que completaram 18 anos neste ano e...