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“Beyond Repetition”, de Gisel Carriconde
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“Les Equilibristes”, de Iracema Barbosa
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“Sem Título”, de Natália Yamane
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“Sem título”, de Iracema Barbosa
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“Quadrante para Terra Firme”, de Cecília Mori
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“A Valsa dos Solitários”, Cecília Mori
“Outros Informes”
A curadora e professora da Universidade de Brasília (UnB) Cinara Barbosa reuniu quatro artistas mulheres da capital para a mostra coletiva “Outros Informes”. A exposição, aberta no Elefante Centro Cultural (706 Norte), traz obras de Cecilia Mori, Gisel Carriconde Azevedo, Iracema Barbosa e Natália Yamane. Elas questionam conceitos como ordem, coleção e compulsão por meio de obras contemporâneas.
Até 14 de junho no Elefante Centro Cultural (706 Norte). Visitação de segunda a sábado, das 14h às 18h30. Entrada franca. Classificação indicativa livre
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“Last Folio – Preservando Memórias”
O Museu Nacional serve de abrigo para as sensíveis fotografias de Yuri Dojc. Nas imagens, construções abandonadas, livros em decomposição e retratos de idosos apontam os sofrimentos provocados – e não totalmente apagados – na Eslováquia pela 2ª Guerra Mundial. As fotografias, tiradas em 2005, foram produzidas numa escola judaica e numa sinagoga da pequena cidade eslovaca Bardejov.
A produtora Katya Krausova, ganhadora do Oscar de melhor filme estrangeiro por “Kolya” (1997), participou dos ensaios fotográficos e dirigiu um documentário apresentando a história dos judeus na Eslováquia que é apresentado na mostra.
Até 29 de junho no Museu Nacional (Setor Cultural Sul). Visitação de terça a domingo, das 9h às 18h30. Entrada franca. Classificação indicativa livre
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“Tempo Eco Arte”
O Museu dos Correios sedia a exposição “Tempo Eco Arte”, que une artesanato, artes plásticas e graffiti. As obras, apresentadas por Felipe Rdoze e Raissa Miah, são trabalhadas em materiais como papelão, saco de cimento, descarte de indústria e de obras da construção civil.
A mostra tem como objetivo propor o trabalho de reutilização de materiais como meio para aproximar a comunidade da reciclagem e da arte. Assim, materiais sem valor são transformados em móveis, objetos decorativos, utilitários, cenários, figurinos e instrumentos musicais.
Até 11 de junho no Museu dos Correios (Setor Comercial Sul, Quadra 4). Visitação de terça a sexta, das 10h às 19h, e domingo, das 14h às 18h. Entrada franca. Classificação indicativa livre
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“Still Life – Estudos para uma Natureza (quase) Morta”
Valéria Pena-Costa utiliza artigos guardados, herdados e adquiridos ao longo de décadas em sua mostra individual “Still Life – Estudos para uma Natureza (quase) Morta”, aberta na Alfinete Galeria. Segundo ela, o que importa não é o material em si, mas o conjunto capaz de criar novos significados e “estados afetivos” aos objetos.
Até 3 de junho na Alfinete Galeria (103 Norte, bloco B, loja 66). Quinta e sexta, das 14h30 às 18h, e sábado, das 15h às 20h. Entrada franca. Classificação indicativa livre
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“Proximidades n.5”, fotografia impressa em reboco de parede, de Iris Helena
“Tatu varrido”, de Raquel Nava
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“Vértice”, de Lu Paiva
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“Beira Ar”, de Nina Orthof
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“Visita a ninguém / Terra inscrita”, fotografia de Bruna Neiva
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“Provas materiais das passagens (a cidade)”, de Júlia Milward
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“Diários da margem central”, de Yana Tamayo
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“Terreno Instável: Paisagem razão”, vídeo-instalação de Cecília Bona
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“L’Air de montagne”, vídeo-instalação de Karina Dias
“À vista – Paisagem em contorno”
Um olhar feminino sobre o horizonte. Essa é a proposta da exposição coletiva “À vista – Paisagem em contorno”, aberta na Galeria Fayga Ostrower, da Funarte. Feita sob a curadoria de Marília Panitz, a mostra cria uma narrativa sobre o tema a partir do olhar de nove artistas mulheres: Bruna Neiva, Cecília Bona, Iris Helena, Karina Dias, Julia Milward, Luciana Paiva, Nina Orthof, Raquel Nava e Yana Tamayo. Elas utilizam diferentes suportes – esculturas, vídeos, colagens, pinturas, fotografias e perfomances – para trazer seus pontos de vista sobre a paisagem.
Até 4 de junho na Galeria Fayga Ostrower da Funarte (Setor de Divulgação Cultural no Eixo Monumental). Visitação de terça a domingo, das 10h às 21h. Entrada franca. Classificação indicativa livre
Celso Brandão/Divulgação
Folião na vila operária de Fernão Velho
Celso Brandão/Divulgação
Mão de oleira
Celso Brandão/Divulgação
Papangu, carnaval
Caixa-Preta – Celso Brandão
Considerado um dos mais aclamados fotógrafos brasileiros, Celso Brandão mostra, pela primeira vez no Brasil, sua pesquisa que deu origem à exposição e ao livro “Caixa-Preta”. A exposição encerra neste domingo (14/5).
Na Caixa Cultural Brasília (Setor Bancário Sul Quadra 4), em cartaz até 14 de maio, de terça a domingo, das 9h às 21h. Entrada gratuita. Classificação indicativa livre