O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) rejeitou a denúncia de um homem que alegou ter sofrido preconceito por ser heterossexual ao tentar se matricular em uma turma de aula de dança de salão voltada à comunidade LGBTI. O promotor do caso, Guilherme Fernandes Neto, embasou a decisão justificando que trata-se de discriminação positiva, “uma vez que teve por finalidade selecionar pessoas que estavam em situação de desvantagem, favorecendo-as com uma medida que as torne menos desiguais e melhore sua qualidade de vida”. Leia mais notícias em Cidades O autor da ação alegou que foi impedido de participar da aula de dança de salão para o público LGBTI na Academia de Dança André Barcellos. O professor e dono da academia, André Barcellos, 54 anos, relatou ao Correio que ficou surpreso ao ser informado sobre a denúncia.
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