“No dia do ocorrido, meu marido saiu, o carro de um prestador de serviço (que trabalhava para o Roney) estava lá, atrapalhando a saída da nossa casa, aí chamei o motoqueiro da segurança, pedi para que acionasse o vizinho para retirar o carro da frente, ele buzinou, buzinou e ninguém apareceu. Quando o meu marido voltou, por volta das 13h, o carro continuava lá. Ele chamou o chefe de segurança. Buzinaram, buzinaram e ninguém aparecia, meu marido subiu na escada próximo ao muro, que é meu, eu paguei este muro.
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