A ex-sister Ana Carolina Madeira, que vive em Florianópolis e é pós-graduada em administração, relembrou, em entrevista ao jornal O Globo, sua passagem pelo Big Brother Brasil de 2009. A ex-participante voltou à mídia em 2017 após descobiri um tumor no endométrio.
“Por causa disso, tenho mais dificuldade para engravidar. Também sofro de síndrome do ovário policístico. Preciso tomar remédios, mas estou bem”, explicou Ana Carolina, se referindo ao tumor. Após passar por tratamento espiritual e cirurgia, a ex-BBB venceu o tumor e agora faz apenas exames de controle
Após vencer o câncer, ex-BBB Ana Carolina planeja congelar óvulos

Após vencer o câncer, ex-BBB Ana Carolina planeja congelar óvulos
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A ex-sister Ana Carolina Madeira tinha uma relação quase de avó e neta com Naná, que participou do BBB9 com ela Reprodução/TV Globo

Ana Carolina se tornou um dos nomes mais conhecidos na história do BBB
Reprodução/TV Globo

Ela vive em Florianópolis e é pós-graduada em Administração Reprodução/Instagram

Ela está sempre protestando em proteção aos animais Reprodução/Instagram

E disse que um de seus sonhos é se tornar veterinária Reprodução/Instagram

Ana Carolina teve um tumor, diagnosticado em 2017 Reprodução/Instagram

Após tratamentos espirituais e cirurgias, ela venceu o tumor e agora realiza exames de rotina Reprodução/Instagram

Ela diz que, se pudesse, voltaria ao reality e investiria o dinheiro em congelamento de óvulos Reprodução/Instagram
Ana ainda lamentou não ter conseguido faturar com publicidade e presença VIP ao deixar a casa. “Quando estava no programa, eu namorava há mais de quatro anos. Quando saí, fiquei noiva e ele não me deixava fazer nada. E eu era uma menina apaixonada, não tinha nem os posts patrocinados nas redes sociais naquela época”, explicou a ex-sister, que atualmente se encontra solteira.
Em outra entrevista a revista Quem, a jovem revelou que seu maior sonho é ser mãe, mas que falta encontrar um pai. “Estou pensando em congelar os óvulos, assim me dá mais tempo para encontrar minha alma gêmea. Caso não encontre, quero fazer inseminação artificial daqui uns 2 ou 3 anos”, disse Ana.