Usuários falecidos podem ultrapassar o número de vivos no Facebook

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    Pesquisadores da Universidade de Oxford fizeram um estudo estatístico sobre as pessoas que usam o Facebook e chegaram à conclusão de que, considerando a base atual do site, em 50 anos a rede social terá mais usuários falecidos do que vivos. A pesquisa levou em consideração o ciclo comum de vida, com parâmetros ligados à taxa de mortalidade de países cuja população tem contas ativas no site.

    A ideia dos pesquisadores de Oxford era tentar projetar como será tratada nossa herança digital no futuro e como nossos dados serão usados após nossa morte. O estudo considera que, se a rede social ficar congelada e não deixar mais ninguém se cadastrar, o número de usuários falecidos superará o de vivos até 2070, já que 1,4 bilhão de pessoas que usam o Facebook hoje devem morrer antes de 2100.

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