O ajuste negativo nas ações do setor elétrico e a cautela externa contribuíam para segurar o Ibovespa pelo segundo dia, ainda acima da máxima do ciclo de recuperação, de 105,7 mil pontos, que prevalecia até o fim de julho, marca superada na última segunda-feira, dia 16.
Ontem, o índice da B3 fechou em alta de 0,52%, aos 106.669,90 pontos. Na semana, o índice avança 1,86% e, no mês, 13,54% — as perdas do ano estão limitadas agora a 7,76%.
A disposição de investidores estrangeiros em aportar recursos nos mercados emergentes, incluindo o Brasil, não dá sinais de perda de fôlego e o dólar voltou a cair ontem. Tesourarias de bancos contam que, além de a Bolsa estar recebendo aportes recordes, que já somam R$ 25 bilhões este mês, começaram a entrar também recursos em ritmo mais acelerado para a renda fixa. O dólar à vista fechou a quinta-feira cotado em R$ 5,3141, em baixa de 0,44%. (Estadão Conteúdo)