As montadoras foram atingidas em cheio pela crise causada pelo coronavírus. No Brasil, a demanda por veículos pode cair até 40% este ano, para 1,8 milhão de unidades. “Vamos retroceder 15 anos”, afirmou na quinta-feira Antonio Filosa, presidente da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) para a América Latina, durante a série de entrevistas ao vivo Economia na Quarentena, do jornal O Estado de S. Paulo.
O executivo também afirmou que o grupo não tem “nenhuma intenção” de deixar o mercado brasileiro. Segundo ele, a montadora manterá os investimentos de R$ 14 bilhões em novas fábricas, produtos e serviços no País. Esses aportes, que estavam previstos para ser concluídos até 2024, deverão ser esticados até 2025.
A cadeia automotiva está em negociações com o governo e o BNDES para negociar liberação de crédito às empresas do setor. (Estadão Conteúdo)
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