Não existe nada mais injusto do que negar a um colaborador o direito a despedir-se de seus colegas, retirar seu material pessoal, usar seu portfólio, incluir suas realizações em seu currículo… O mínimo que se espera dessa cordialidade corporativa é uma despedida com direito a agradecimentos de ambas as partes.
E no caso da comunicação de massa ainda tem algumas peculiaridades… o público (consumidor) se confunde com os companheiros de ofício. Não à toa que o maior deles, Silvio Santos, chama eternamente seu auditório, eminentemente feminino, de “colegas de trabalho”.
Não vou entrar em detalhes do imbróglio Fausto Silva X Rede Globo porque meus companheiros que cobrem Celebridades já estão, com muito mais competência do que eu, dissecando, repercutindo ou suitando essa história.
Por isso quero tratar o caso pelo lado do comportamento corporativo no mercado da comunicação. E ele traz justamente uma contradição numa empresa que busca a profissionalização e que vem promovendo rigorosas práticas de compliance, organizacionais e de transparência em seus processos administrativos, mesmo que para isso tenha que sofrer cortes na própria carne.
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