Caso Faustão: Divórcios corporativos são mais rancorosos que pessoais?

0
232

Não existe nada mais injusto do que negar a um colaborador o direito a despedir-se de seus colegas, retirar seu material pessoal, usar seu portfólio, incluir suas realizações em seu currículo… O mínimo que se espera dessa cordialidade corporativa é uma despedida com direito a agradecimentos de ambas as partes.

E no caso da comunicação de massa ainda tem algumas peculiaridades… o público (consumidor) se confunde com os companheiros de ofício. Não à toa que o maior deles, Silvio Santos, chama eternamente seu auditório, eminentemente feminino, de “colegas de trabalho”.

Não vou entrar em detalhes do imbróglio Fausto Silva X Rede Globo porque meus companheiros que cobrem Celebridades já estão, com muito mais competência do que eu, dissecando, repercutindo ou suitando essa história.

Por isso quero tratar o caso pelo lado do comportamento corporativo no mercado da comunicação. E ele traz justamente uma contradição numa empresa que busca a profissionalização e que vem promovendo rigorosas práticas de compliance, organizacionais e de transparência em seus processos administrativos, mesmo que para isso tenha que sofrer cortes na própria carne.

Leia a matéria completa no Portal Comunique-se, parceiro do Metrópoles.

O post Caso Faustão: Divórcios corporativos são mais rancorosos que pessoais? apareceu primeiro em Metrópoles.

Artigo anteriorForeo Bear com tecnologia de microcorrente inteligente chega ao Brasil
Próximo artigoDe arrepiar! Foo Fighters faz show para 20 mil vacinados em Nova York