O Templo Ecumênico II do Cemitério Campo da Esperança estava lotado na manhã de ontem. Apesar da grande quantidade de pessoas, o silêncio dominava o local, interrompido apenas pelo choro dos amigos que foram prestar a última homenagem a Arlon Fernando da Silva, 29 anos. Doutorando de física da Universidade de Brasília (UnB), ele foi morto na quinta-feira, a facadas, no trecho da ciclovia do Eixo Monumental, em frente à Câmara Legislativa, a poucos metros do Palácio do Buriti, quando voltava de bicicleta para casa, no Sudoeste.Dentro do Templo, viam-se fotos de Arlon.
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