Para quem é aficionado por tecnologia, informática, inovação, ciência, criatividade, empreendedorismo, drones, inteligência artificial e games futurísticos ou simplesmente gosta de passar o tempo livre na internet, a Campus Party é um parque de diversões. A segunda edição do evento no Distrito Federal começa na próxima quarta-feira (27) no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. A programação é para nerds, geeks, cientistas, profissionais de tecnologia da informação (TI), educadores e empresários, mas também para quem está por fora das novidades digitais, mas deseja se atualizar. A organização do evento espera que, durante os cinco dias do evento, 70 mil pessoas compareçam à área aberta e gratuita ao público, que terá atrações como drones e simuladores. Outras 4 mil acamparão no local — essas são chamadas de campuseiras. No ano passado, o número de visitantes, cerca de 70 mil, superou a expectativa inicial, de 40 mil.
Campus Party Brasília
Criada na Espanha em 1997, a maior festa tecnológica do mundo chegou ao Brasil (primeiro território não espanhol a receber o evento) em 2008. A feira começou a ser feita em Brasília no ano passado.
Quando: de quarta-feira (27) a 1º de julho
Onde: Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha
Inscrições: brasil.campus-party.org/cpbrasilia/ingressos
Ingressos: R$ 150 (apenas entrada), R$ 230 (entrada com camping individual) ou R$ 370 (entrada com camping duplo). As barracas são oferecidas pela organização para quem for acampar, não é necessário levá-las
Programação: brasil.campus-party.org/cpbrasilia/agenda
E com tanta gente reunida, a festa tecnológica é ótima oportunidade para fazer contatos que poderão ser úteis para a carreira. Para o diretor da Campus Party no Brasil, Tonico Novaes, esse é o principal foco da programação. “Acredito que o mais importante para o participante é desenvolver o network, construir novos relacionamentos. A possibilidade de fazer isso é gigantesca. É, sem dúvida, o principal legado do evento”, afirma. “A Campus oferece várias oportunidades de conhecer pessoas por meio das hackathons (maratonas de desafios para programadores, designers e outros profissionais). Dá para aproveitar o contato dos palestrantes, que se dispõem a tirar dúvidas e ajudar em projetos novos. A gente acaba conhecendo o pessoal da bancada e profissionais que têm as mesmas afinidades. Isso é muito importante”
