Em sua primeira semana de experiência, a biometria facial apontou irregularidades no uso do Passe Livre Estudantil. O projeto entrou em fase de teste na linha 110 da empresa Piracicabana, que faz o trajeto da Rodoviária do Plano Piloto até a Universidade de Brasília (UnB). O sistema mostrou que de 15% a 20% dos usuários fazem uso irregular do benefício. Leia mais notícias em Cidades As câmeras foram fixadas acima dos validadores onde os usuários passam o cartão.
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