Há 56 anos, o prédio projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, na SQS 101, recebe os casos mais críticos de pacientes brasilienses, vindos das redondezas e até mesmo de lugares mais distantes do país, o que confere ao Hospital de Base a condição de protagonista da saúde pública da capital federal. Na última semana, uma decisão histórica marcou a biografia da unidade: o Executivo local mudou o modelo de gestão, que passa de uma administração direta, ou seja, sob comando exclusivo do governo, para um conselho administrativo. Médicos, enfermeiros, pacientes e voluntários se esforçam para driblar os vestígios de uma crise que parece não ter prazo para acabar.O Correio, durante dois dias, conversou com servidores que consideram o hospital a própria casa.
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