A procura por descontos durante a Black Friday não se resume ao comércio eletrônico. As lojas físicas também apostam em atrair os clientes com bons preços. Os estabelecimentos comerciais pretendem dar descontos de até 70% aos clientes durante a Black Friday 2019.
Cupons, aplicativos e datas especiais se tornam ferramentas importantes nas mãos de consumidores que planejam suas compras. Em contrapartida, também podem ser gatilhos para aqueles que se consideram compulsivos. Com a Black Friday, algumas pessoas já têm a lista de desejos em mãos. Já outras acreditam que existem momentos do ano considerados melhores para garantir um objeto ou serviço com desconto. Há quem busque o mais barato, de olho nas promoções virtuais.
Vendas começam antes
As vendas da Black Friday no e-commerce totalizaram R$ 149 milhões até às 12h desta quinta-feira (28), de acordo com as informações da Ebit/Nielsen. O número é superior ao faturamento registrado no mesmo período de 2018, quando as vendas até aquele horário somavam R$ 119,7 milhões. Na comparação, houve um crescimento de 24%.
“Importante lembrar que, em 2018, a Black Friday aconteceu em uma semana anterior da qual está ocorrendo este ano, acompanhada de um feriado optativo (20/11) no esquenta da data.
Na edição de 2019, estamos em uma semana à frente, sem feriado, mais próximos do Natal e com uma ressalva importante: o consumidor recebe no dia 29 a primeira parceira do 13°salário. Com dinheiro no bolso e já pensando no Natal, o brasileiro aproveita a oportunidade e a facilidade do e-commerce para realizar as suas compras”, explica a líder de Ebit/Nielsen, Ana Szasz.
Já o volume de pedidos ultrapassou a marca de mais de 308,5 mil, expansão de 11% em relação a 2018 (277 mil). Nestas primeiras horas, o tíquete médio foi de R$ 483, 12% maior que no mesmo período do ano passado (R$ 432). (Da Redação)
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