Bloco Divinas Tetas anima o pós-Carnaval neste sábado no DF

O bloco Divinas Tetas animaram o pós-Carnaval 2020, neste sábado (29/02/2020), e reuniu 15 mil foliões no gramado do Complexo Cultural da Funarte (Eixo Monumental). Pelo quinto ano consecutivo, o grupo formado por Adolfo Neto, Aloizio Michael, Samyr Aissami e Thiago Delimacruz, homenageou o repertório tropicalista de ícones da MPB, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé e Os Mutantes.

“É muito bonito para nós que estamos em cima do palco, ver pessoas de todas as idades, credos e gêneros. Todo mundo curtindo numa boa, e juntos”, ressaltou Adolfo Neto. A festa teve início às 12h , com prazo para terminar às 17h.

Bloco Divinas Tetas anima o pós-Carnaval neste sábado no DF

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Bloco Divinas Tetas anima o pós-Carnaval neste sábado no DF

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Larissa Timbó Souza, 25, arquiteta; Bruno Alves, 28, arquiteto; Pedro Martins Rodrigues, 29, empresário. “Além do repertório de músicas, que é muito bom, nos identificamos com o discurso por igualdade, respeito e aceitação”, diz Larissa.
Raquel Martins Ribeiro

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Flávio Barros, 33 anos, com a filha Beatriz De Bem, de 5
Raquel Martins Ribeiro

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Wanduil Takagi, 24, estudante de medicina; Maria Elisa, 20, estudante de serviço social; Ana Tereza, 20, estudante de serviço social. Eles se conheceram no Carnaval 2019. Sobre o Divinas Tetas são unânimes: “A energia é maravilhosa e a função social e política tornam o bloco ainda melhor”
Raquel Martins Ribeiro

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Divinas Tetas faz a despedida do Carnaval de Brasília
Raquel Martins Ribeiro

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Caroline Pedreira, 39, biomédica: “No Carnaval inteiro não vivenciei nenhuma situação de assédio, foi muito bom. Mas sem dúvidas no Divinas Tetas nos sentimos ainda mais à vontade”
Raquel Martins Ribeiro

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Igor Lobo, 28 anos, e o amigo Gustavo Borges, de 34. “Aqui só tem gente sem preconceito, uma galera que vem realmente para curtir, sem briga. É um dos blocos mais democráticos da cidade”, considera Igor Lobo
Raquel Martins Ribeiro/Divulgação

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Adolfo Neto
Raquel Martins Ribeiro/Divulgação

Além dos fundadores, o Divinas Tetas levou ao palco uma banda formada por 10 músicos: Rudá Carvalho (teclado/voz), Guilherme Maranhão (baterista), Lucas, o Tufinha (percussão) , Thiago Bezerra (percussão/voz), Mariano Toniatti (percussão) , Caio Lívio (percussão), Raíza Andrade (trompete), Chico Oswald (saxofonista), Isadora Pina (saxofonista/vocal) e Liliane Santos (trombonista).

O grupo, que tradicionalmente faz uma crítica política social, já puxou neste sábado o grito “Ele não”, em alusão ao presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido). Veja abaixo:

A arquiteta Larissa Timbó, 25 anos, conta que participa do pós-Carnaval desde a primeira edição. “Além do repertório de músicas, que é muito bom, nos identificamos com o discurso por igualdade, respeito e aceitação”, disse a foliã Larissa Timbó.

Por sua vez, a biomédica Caroline Pedreira, 39, destaca a segurança do bloco. “No Carnaval inteiro não vivenciei nenhuma situação de assédio, foi muito bom. Mas sem dúvidas no Divinas Tetas nos sentimos ainda mais à vontade”, avaliou.

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