Em abril de 2010, André Luís Soares Nasser cuspiu no rosto de uma mulher negra e a chamou de “negrinha safada” dentro de um ônibus do Distrito Federal.A vítima entrou com um pedido de indenização por danos morais e disse em júri que sequer tinha dirigido a palavra ao homem. O ato de racismo foi comprovado por testemunhas e pelo próprio Nasser.Na defesa, o homem alegou que não estava em suas plenas condições psicológicas e que é incapaz. Nasser entregou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) cópias de laudos assinados por psicólogos atestando que ele tem dificuldades nas relações sociais, sintomas de depressão, imaturidade social cognitiva e afetiva, distorções perceptivas e desorganização do pensamento.De acordo com a juíza Jaqueline Mainel Rocha de Macedo, que analisou o caso, perante o Código Civil, mesmo o incapaz não tem excluída a responsabilidade quanto aos atos. A juíza entendeu que a ausência de um tutor legal torna Nasser responsável por suas atitudes.
Artigos Recentes
PMs da Rota teriam recebido R$ 5 milhões para ajudar líder do PCC
Quantia foi transferida em parcelas, começando com um pagamento inicial de R$ 2 milhões, seguido de valores menores ao longo do tempoMarcos Roberto de...
Celulares serão proibidos em escolas do DF
A informação foi confirmada pela secretária de Educação, Hélvia Paranagua. Segundo ela, apenas pais poderão recuperar os aparelhos
Celulares serão proibidos em salas de aula...
Delegado que atirou em três mulheres será transferido para a Papuda
Mikhail Rocha E Menezes teve a prisão em flagrante convertida em preventiva após passar por audiência na manhã desta sexta-feira (17/1)
Após passar por audiência...