A Defensoria Pública do Distrito Federal alugou um prédio no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), ao custo anual de R$ 1,5 milhão, com dispensa indevida de licitação e com o uso de critérios inadequados para a escolha do imóvel. As falhas foram apontadas pelo Tribunal de Contas do DF, que deu prazo de 30 dias para que o órgão público e a empresa beneficiada expliquem as distorções no contrato. O edifício pertence à Multi Segurança Eletrônica e Patrimonial. A firma está em nome de pessoas ligadas à família do distrital Rafael Prudente (PMDB), que atua no ramo de serviços de vigilância.
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