Os olhos inchados de choro, gestos lentos e distanciamento da realidade. Assim foi o encontro do Correio com Elisângela Cruz dos Santos Carvalho, 36 anos, mãe do bebê Gabriel, 5 meses, encontrado morto no Lago Paranoá, no último domingo (9/4). Elisângela estava em choque, não encontrava explicação ou motivo para ter jogado Miguel da Ponte JK na noite da última sexta-feira. “Eu fui covarde de não ter ido junto”, lamentava, como se estivesse anestesiada.
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