O maior temor dos epidemiologistas se confirmou com o fim das chuvas e a crise hídrica. O armazenamento inadequado de água, causado pelo racionamento na capital federal, aumentou os focos de Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre amarela, da chicungunha e da zika. A Secretaria de Saúde está preocupada com a ascensão dos criadouros em tonéis, tambores, baldes e barris. Para se ter dimensão dessa situação, em dezembro de 2016, esse tipo de acondicionamento representava 16% dos focos do inseto.
Artigos Recentes
Resenha do futebol – fluminense Derrota merecida
Na primeira partida da semifinal da copa do Brasil o Fluminense enfrentou o Vasco, que nos primeiros minutos tomou a iniciativa do jogo.
Mas a...
Sardinha se Filia ao Mobiliza 33 e Reforça Trio para a CLDF
O ex-deputado Reginaldo Sardinha, atual administrador do Sudoeste, Octogonal e SIG, filiou-se ao Mobiliza 33, herdeiro do histórico Partido da Mobilização Nacional (PMN), que...
Ibaneis Rocha recebe secretários e presidentes de entidades para jantar de confraternização
Encontro ocorreu na noite desta terça-feira (9), na Residência Oficial de Águas Claras; governador agradeceu o empenho dos gestores e ressaltou o trabalho desenvolvido...


































