21 de abril de 1997, hora do pôr do sol na Amazônia, na região Sul da mata. A indígena Pataxó Hã-hã-hãe Marilene Jesus dos Santos, à época com 33 anos, aproveitava o final da tarde para arrancar mandioca do solo. Enquanto realizava o trabalho solitário, observou no horizonte um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai) vindo na sua direção. O rapaz despejou as palavras tão rápido quanto tinha corrido para avisar.
Artigos Recentes
RenovaDF reforma 69 equipamentos públicos em Ceilândia
Turmas do programa de qualificação profissional do GDF atuaram na reforma de praças, parques infantis, quadras de esporte e mais
As aulas práticas do RenovaDF...
Com 7 mil vagas, SEEDF abre inscrições para cursos técnicos nesta 6ª
Oportunidade de cursos técnicos de nível médio, especialização técnica são disponibilizadas em instituições públicas do Distrito Federal
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) inicia processo...
Desenvolvedores do DF recebem apoio para criar games com estímulo à cultura e à...
Atualmente, 12 projetos contam com um investimento total de R$ 1,1 milhão; aporte é feito pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, com recursos...