21 de abril de 1997, hora do pôr do sol na Amazônia, na região Sul da mata. A indígena Pataxó Hã-hã-hãe Marilene Jesus dos Santos, à época com 33 anos, aproveitava o final da tarde para arrancar mandioca do solo. Enquanto realizava o trabalho solitário, observou no horizonte um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai) vindo na sua direção. O rapaz despejou as palavras tão rápido quanto tinha corrido para avisar.
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