Júlia*, 24 anos, chega a passar 15 dias em uma área de cerrado no Noroeste, vivendo em um barraco feito de lona e tábuas, sob uma árvore, cercada por papelão, ferro fundido, arames, galões de água e sacos com latas de alumínio. Tira o sustento do material reciclado enquanto a filha, de 2 anos, caminha entre o lixo. Apesar dessas condições, ela tem um apartamento conquistado por meio de programas habitacionais do Governo do Distrito Federal. E lamenta a falta de um galpão de reciclagem que deveria ser construído no Paranoá.
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