Desde que foi implementada, a audiência de custódia tornou-se alvo de críticas de setores da sociedade civil e por alguns segmentos da polícia. Um dos principais argumentos contrários é o de que a prática estimula a reincidência criminosa do preso solto pelo juiz. Entretanto, dados no Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) mostram que só 7,2% dos acusados, que tiveram a prisão preventiva relaxada, voltaram a ser presos em flagrante por outro crime e precisaram participar de outra audiência. A estatística não contempla os que continuam praticando crimes, mas que não foram presos em flagrante novamente.
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