Presidente da Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) da Câmara Legislativa, a deputada Telma Rufino (Pros) é acusada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) de ter comprado os diplomas de graduação e pós-graduação que dispõe para se apresentar como administradora e gestora pública.A denúncia da Procuradoria-geral de Justiça do DF afirma que a distrital teria praticado cinco vezes o crime de falsificação de documento público, ao forjar certificados de conclusão e históricos escolares dos cursos de Tecnologia em Gestão Pública e pós graduação lato sensu em gestão de políticas públicas e sociais da Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia Darwin (Faceted), no Areal, entre julho de 2013 e abril de 2015. A ação penal, ajuizada em 14 de setembro, tramita no Conselho Especial do Tribunal de Justiça do DF, sob a relatoria do desembargador Ângelo Passareli.Telma teria obtido os diplomas sem prestar vestibular, sem frequentar as aulas e sem realizar os trabalhos e provas, muito menos os projetos finais.
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