Os partidos de menor estrutura articulam alianças nas eleições de 2018 de olho no pleito de 2022. Isso porque as regras da reforma política podem colocar em risco o futuro das legendas nanicas, apesar de não apresentarem grande impacto sobre as tradicionais, como PT, PMDB e PSDB. Pelas novas normas (veja quadro), para garantir acesso ao fundo eleitoral, de quase R$ 1,7 bilhão, e ao tempo de propaganda em tevês e rádios daqui a oito anos, as siglas terão de atingir um alcance específico de votos ou emplacar nove candidatos eleitos na Câmara dos Deputados agora — tarefa fácil para aqueles que sempre foram protagonistas e árdua para os que ainda não detém projeção social. No Distrito Federal, a situação faz com que legendas menores concentrem esforços para que não sejam extintas.
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