As investigações sobre a Máfia das Funerárias, organização criminosa que explorava a dor de famílias em luto para faturar, apontam que ao menos 16 empresas do segmento, divididas em 10 regiões administrativas do Distrito Federal, tentaram obter informações privilegiadas do Instituto de Medicina Legal (IML) sobre os corpos que chegavam à unidade. A segunda fase da Operação Caronte, deflagrada ontem, indica um elo entre a quadrilha desmantelada em 26 de outubro e novos envolvidos. Até então, quatro empresas eram investigadas — uma delas já havia encerrado as atividades e outra não tinha registro jurídico. Durante as diligências, policiais apreenderam 36 rádios-escuta, aparelhos utilizados pelos papa-defuntos para a interceptação de áudios entre a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros.
Artigos Recentes
Apostador no Arkansas leva sozinho prêmio de US$ 1,8 bilhão de loteria Powerball de...
NOVA YORK/LOS ANGELES, 25 Dez (Reuters) - Um bilhete vendido no estado norte-americano do Arkansas ganhou o prêmio principal da loteria Powerball de US$1,8...
PCDF prende religioso que dizia incorporar espírito para abusar de mulheres
Rafael Maia Carlos Fonseca, de 49 anos, alegava que recebia entidade quando praticou os crimes; ele foi preso pela PCDF nesta quarta (24/12)
Preso por...
Primeiro espumante da capital chega para brindar as festas de fim de ano
Rótulo da Vinícola Brasília é oferecido nas versões brut e nature; lançamento amplia a presença do DF no cenário vitivinícola brasileiroCom a chegada do...


































