homem morre após confusão em um bar no bandeirante veja o vídeo.

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Caso é investigado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Homem tinha 31 anos; crime ocorreu no Núcleo Bandeirante.

Um homem de 31 anos morreu asfixiado após se envolver em uma confusão no último sábado (31), em um restaurante do Núcleo Bandeirante, no Distrito Federal. O caso é investigado pela 11ª Delegacia de Polícia como homicídio culposo – quando não há intenção de matar.

Câmeras de segurança registraram a vítima, identificada como Joel Anunciato de Souza, com um facão nas mãos. Primeiro, ele quebra o vidro de um expositor de doces (veja vídeo acima).

Depois, sai para a área externa do restaurante. Gesticula e parece discutir com algumas pessoas.

Em seguida, um homem vem correndo e empurra Souza que cai no chão e é cercado por, pelo menos, oito homens. Eles chutam e agridem a vítima com pedaços de pau.

Algumas mulheres aparecem na imagem. Souza permanece caído. Segundo a polícia, foi nesse momento que ele morreu.

“Ele veio a óbito durante essa contenção”, diz a ocorrência.

Ainda de acordo com o boletim policial, Souza começou a ameaçar as pessoas que estavam no restaurante. Um dos donos do comércio, Rômulo Duarte de Freitas, disse que “clientes reclamaram que ele estava importunando as mulheres”.

O Corpo de Bombeiros chegou a ser chamado. Mas quando chegou, Souza já estava morto.

 

Durante confusão em bar do DF um vidro e expositor de doces foi quebrado. — Foto: Arquivo pessoal

Durante confusão em bar do DF um vidro e expositor de doces foi quebrado. — Foto: Arquivo pessoal

Souza era corretor de imóveis

Ao G1, a viúva de Joel Anunciato de Souza disse que o marido era corretor de imóveis e que não tinha problemas de saúde. Nesta terça (3), Roseneia Aparecida Viana contou que o rosto dele estava bastante machucado.

Segundo ela os pedaços de madeira que aparecem nas mãos dos agressores são tacos de baseball.

“Não sei realmente o que aconteceu. Espero Justiça, ele deixou um filho de 5 anos.”

G1 teve acesso ao atestado de óbito que aponta a causa da morte como “asfixia, sufocação indireta e meio físico químico”.

O delegado-chefe da 11ª DP, Rafael Ferreira Bernardino, disse à reportagem que o caso foi registrado como homicídio culposo, mas a polícia ainda “apura os fatos”.

Fonte: G1

 

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