Uma tatuagem em spray, que seca em dois minutos e contém circuitos eletrônicos flexíveis e sensíveis aos sinais vitais transmitidos pela pele – esse é o próximo passo dentro da tecnologia de biossensores, desenvolvido por engenheiros elétricos da Universidade Duke, nos EUA.
“Quando as pessoas ouvem a expressão ‘eletrônica impressa’, a expectativa é que o projeto seja enviado para uma impressora para se tornar real. Ao longo dos anos, pesquisas prometeram ‘eletrônicos totalmente impressos’, mas a realidade é que o processo envolvia retirar a amostra várias vezes para assá-la, lavá-la ou aplicar materiais de revestimento nela. A nossa é a primeira em que a realidade corresponde à percepção do público”, explica um dos autores do projeto, o professor de Engenharia Elétrica Aaron Franklin.