Em contanto com o Guilherme Sayad gerente da casa informou que a antiga Agefis hoje DF Legal fez a apreensão de mesas e cadeiras do estabelecimento, sem nenhum mandato judicial apenas por critérios administrativios, devido a denúncias e pq também caiu a liminar que permitia o funcionamento do estabelecimento, o proprietário foi no DF legal onde deram um documento de ato de apreensão, do qual vai recorrer, a universidade está interditada até o momento.
Tramita na Justiça do DF (TJDFT) uma ação civil contra a Universidade da Cerveja por invasão de área pública. Além disso, a ouvidoria do DF Legal tem recebido reiteradas reclamações de moradores por descumprimento da lei do silêncio.
Segundo o gerente do estabelecimento, Guilherme Sayad, o ação não determina a interdição do estabelecimento, mas a adequação conforme a lei. “Tem morador que fica questionando, ligando na ouvidoria. A Agefis (sic) veio sem documento, sem mandado, e fez as apreensões. Por lei, quem deveria notificar seria um oficial de Justiça, mas veio pela via administrativa e recolheram tudo”, reclama o funcionário.
O DF Legal rebateu a acusação de ter agido sem ordem judicial. Segundo o órgão fiscalizatório, a Justiça não declarou efeito suspensivo da apelação feita pelo bar no processo. Isso permitiria a reinterdição da empresa. Além fechar o bar provisoriamente, o DF Legal expediu R$ 7 mil em multas.
Para o gerente da Universidade da Cerveja, o fechamento trará um prejuízo bruto diário de R$ 15 mil. “Temos 28 funcionários que vão ficar parados. Aqui tem movimento todo dia, principalmente nos fins de semana e em dias de jogos de futebol”.
