O portal de notícias Reuters, na última quinta-feira (31), divulgou os resultados espantosos de uma investigação sobre uma brecha de segurança no Whatsapp. De acordo com a fonte, os afetados por essa brecha foram nada mais, nada menos, que pessoas do alto escalão de governos e oficiais militares em, pelo menos 20 países espalhados pelo mundo.
O ataque generalizado, que afetou 5 continentes, portanto, não havia foco em um território específico de nações. Ainda sem suspeitas de um responsável pela exploração das brechas, podemos associar essa descoberta ao recente processo aberto contra a NSO Group, empresa israelense que comercializava uma ferramenta capaz de hackear outros dispositivos com uma brecha no mensageiro.