Na final da segunda chance que os participantes de todas as temporadas de Masterchef, acaba levando o prêmio, impressionando mais com seu menu, o Vitor.
Pela primeira vez em uma final do reality, os participantes têm que usar ingredientes obrigatórios: jiló, pinhão e caju. Não é necessário que eles protagonizem os pratos nem um curso específico para integrarem.
Na entrada, Vitor opta por usar o jiló feito na churrasqueira, com um paté de fígado de galinha, com crocante de miga e outros itens. Já Estefano optou por usar um vinagrete de caju, carpaccio de atum, vieiras e ovas de capelini. O primeiro foi mais elogiado pelos chefs.
No principal, Bourgingon utilizará o pinhão, na churrasqueira, o prato é um bife de tira, com chimichurri, purê de alho negro e uma farofa de pinhão sapecado. Já seu adversário fará um carré com roti, picles de jiló, cevadinha com lentilha e farofa de pistache. No andar da prova, a farofa de pinhão é suspensa, virando de presunto cru e o ingrediente obrigatório vai incorporado no molho da carne.
Estefano é muito elogiado, já seu adversário enfrenta críticas por um prato frio e desequilibrado. Inclusive tendo de desistir de um ovo gema mole que não chegou ao ponto.
Para as sobremesas, Vitor faz um mousse de chocolate amargo com texturas diferentes do caju, já Estefano investe na sobremesa que deu dez a ele na faculdade: uma touille, creme de café, sorbet de banana e crumble de pinhão. Ao montar o prato, a mousse não estava na textura adequada e tem pouco tempo para chegar no ponto, acabou servindo um creme de chocolate que não combinava com o prato. A outra sobremesa foi bastante elogiada.
Com diferença de apenas um ponto nas notas dadas por toda a produção, o vencedor é
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