O Chile permanece preso em uma emergência de saúde após três meses de medidas fracassadas e agora aparece como um dos focos globais da pandemia com o maior número de infecções e mortes por milhão de habitantes no mundo.
Os prognósticos são sombrios diante de números que não cedem e medidas que não têm efeito para diminuir os contágios, especialmente em Santiago, que concentra mais de 80% dos contágios três meses após o primeiro caso relatado no Chile, país que acumula 3.383 mortes. (AFP)
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