O ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho completou nesta terça-feira (7) quatro meses de prisão domiciliar em um hotel em Assunção. Acusado de usar um passaporte paraguaio falso, o brasileiro continua sem perspectivas de voltar à liberdade. A única mudança é que seu caso sumiu da mídia. “Não temos notícias sobre Ronaldinho e seu irmão Roberto”, comentou uma fonte da defesa. Já o promotor público Marcelo Pecci, disse que está “próximo de determinar se o caso tem conexão com uma rede criminosa que falsifica passaportes que comprometam o nome do Paraguai, o que é muito sério”. (AFP)
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