Há três anos, cientistas da Northwestern University, no estado de Illinois, EUA, iniciaram estudos de uma múmia de quase 2 mil anos. O objeto foi cuidadosamente transportado para um departamento de pesquisa e exposto as análises de raio-x que revelariam detalhes importantes sobre sua composição. Recentemente, os resultados da pesquisa foram publicados no Journal of the Royal Society Interface, uma revista científica de prestígio, e confirmaram diversas características sobre a múmia.
Descoberto em 1911 em Harwara, no Egito, o corpo mumificado datava ainda do período do Império Romano, no ano 30 Antes de Cristo, e pertencia a uma menina de aproximadamente 5 anos — segundo a análise. Ela teria falecido por conta de uma enfermidade não identificada e foi enterrada junto de ornamentos e joias para guiá-la em sua jornada no reino da pós vida, como acreditavam os antigos egípcios.