A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) do Distrito Federal divulgou, nesta segunda (8/3), uma nota de pesar sobre a morte do humorista Cláudio Falcão. O ator morreu aos 49 anos, em seu apartamento, no Guará II.
“Hoje é um dia triste para quem sempre recebeu a alegria desse talentoso ator, que parte tão precocemente”, lamenta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.
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Na nota, a Secec relembra a trajetória do ator:
“Cláudio Falcão começou a carreira, nos anos 1980, com o grupo A Culpa é da Mãe, que, posteriormente, transformou-se na Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo. Seguiu carreira solo, no qual criou as personagens que caíram no gosto popular do público do DF. Mary, a adolescente tresloucada, nasceu, no Jogo de Cena, em 1992, espelhada nas gírias dos jovens do DF. Ela usava ‘tipo assim’ como vírgula e emplacou o bordão ‘véi’”
“Ator, diretor e dramaturgo, Cláudio Falcão era filho da atriz Ruth Guimarães. Um dos últimos trabalhos, “Crônico Cômico” esteve entre os melhores espetáculos de 2019 do Festival Sesc Candango. Na peça, Claudio ria da luta como doente renal crônico e da felicidade de ter realizado o transplante de rins”, completa o texto.
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