Sikêra Jr. se descontrola ao falar de comercial LGBTQIA+: “Nojentos”

0
343

Sikêra Júnior destilou todo seu preconceito contra a comunidade LGBTQIA+ nessa sexta-feira (26/6) ao comentar a campanha publicitária do Burger King, que mostra crianças falando com naturalidade sobre relacionamentos homoafetivos. “Vocês não têm filhos, vocês não vão ter filhos. Vocês não reproduzem, não procriam e querem acabar com a minha família e com a família dos brasileiros. Vocês são nojentos. Agora… Envolver crianças? Isso é pedofilia”, iniciou o apresentador.

O show de preconceito seguiu com várias ofensas. “Não é normal rapaz. Pode ser pra você e seu macho dentro da sua casa. Mas na vida do cidadão brasileiro, cidadão de bem, da família tradicional nunca. Se quer dar o rabo, dê. Mas não leve as crianças não. Raça do cão. Tudo maconheiro”, disparou.

A sequência de falas de Sikêra Jr. revoltou os internautas. O ativista Antônio Isupério chegou a abrir uma representação nos ministérios públicos Federal (MPF) e do estado do Amazonas (MPAM) contra o jornalista. Ele acredita que os indícios são suficientes para que Sikêra seja preso.

“Esse ‘homem’ descontrolado é o @sikerajr EM TV ABERTA NO BRASIL HOJE. TUDO ISSO por conta do comercial do Burger King por conta do dia internacional do orgulho, que explica o quanto crianças são receptivas a afetividade LGBT+. ISSO NO PAIS QUE MAIS ASSASSINA LGBT+ NO MUNDO. Eu não consigo escrever mais nada”, comentou o ativista nas redes sociais.

Famosos também protestaram contra o apresentador . “Nojo é o que temos por você”, declarou a atriz Samantha Schmütz. “O horror!”, exclamou a atriz Dira Paes. “O tempo vai dizer pra esse senhor muita coisa! E bora almoçar Burguer King hoje!”, provocou a apresentadora Astrid Fontenelle. “Um imbecil”, completou o ator Bruno Gissoni.


0

O post Sikêra Jr. se descontrola ao falar de comercial LGBTQIA+: “Nojentos” apareceu primeiro em Metrópoles.

Artigo anteriorFestival virtual de rock reúne bandas do DF neste fim de semana
Próximo artigoPabllo aparece desmontada no Caldeirão e chora ao resgatar passado