Conmebol pune jogadores e dirigentes do Boca por confusão no Mineirão

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O jogo de volta das oitavas de final da Libertadores entre Atlético-MG e Boca Juniors foi em 20 de julho, mas as consequências do que ocorreu depois do apito final foram divulgadas nesta sexta-feira (8/10). A confusão feita pelos jogadores e dirigentes do time argentino no Mineirão, naquela terça, rendeu punições severas aos responsáveis.

Depois de decisão nos pênaltis, o Boca foi eliminado e na ida para os vestiários houve confronto entre as delegações. Os envolvidos utilizaram grades de proteção, bebedouros e garrafas d’água para atacar uns aos outros. Os hermanos precisaram passar a noite na delegacia, em Belo Horizonte, e depois de 12h de depoimentos, os jogadores pagaram fiança e foram liberados.

Nesta sexta, a Conmebol decidiu que os atletas Pavón e Villa terão de cumprir seis jogos de suspensão cada um, Rojo, cinco, Izquierdoz, quatro, González, três, e Javier García, dois. E os dirigentes Cascini e Delgado receberam, cada um, pena de dois anos sem poder entrar em estádios.

Além disso, o Boca terá de pagar multas que variam de 10 mil a 30 mil dólares, e juntas totalizam 235 mil dólares (R$ 1,3 milhão).

Quase um mês após o ocorrido, em 10 de agosto, a Conmebol anunciou punição ao presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, que ficou dois jogos afastado e precisou pagar 50 mil dólares (R$ 260 mil) de multa. Enquanto o clube mineiro também foi multado em 15 mil dólares (R$ 78 mil).

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