Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa correspondeu (e superou) as expectativas da Sony e da Marvel. O longa conquistou números de bilheteria bastante expressivos: a receita global (sem contar a China) é de US$ 587,2 milhões (R$ 3.351 bilhões). O resultado animou a retomada dos cinemas, mesmo em meio à incerteza causada pela variante Ômicron.
Veja aqui a crítica do Metrópoles.
No Brasil. o filme atraiu 4.420 milhões de pessoas, com renda acumulada de R$ 103, 7 milhões.
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Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
Divulgação/Sony Pictures
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Cena de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
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Cena de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
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Desde o início da pandemia de Covid-19, os cinemas passaram por momentos de apuros: as salas ficaram fechadas durante quase um ano e, mesmo após a reabertura, o público ainda não tinha retomado os padrões pré-2020. A incerteza causou adiamentos e até mesmo cancelamentos de obras cinematrográficas. Nesse contexto, o filme do Cabeça de Teia era visto como uma mudança de paradigma.
E, ao menos o que indicam os dados preliminares, a expectativa será confirmada. Em um fim de semana – e sem a estreia no gigantesco mercado chinês – Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa cumpriu o desafio e se tornou o maior sucesso dos cinemas no pós-pandemia.
“Os resultados históricos do último fim de semana, em todo o mundo e em meio aos vários desafios, reafirmam o incomporável impacto cultural que só filmes lançados exclusivamente nos cinemas podem ter quando são feitos e anunciados com visão e determinação”, afirmou Tom Rothman, CEO da Sony Motion Picture Group.
Tanto no mercado mundial quanto no norte-americano, Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa conseguiu recordes da era pós-pandemia. Ele superou o antigo detentor da marca, Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, que havia faturado US$ 224,5 milhões (R$ 1.281 bilhão) em sua estreia global.
Impacto da ômicron
Mesmo com o clima de otimismo, a chegada da variante Ômicron da Covid-19 tem sido observada com atenção pela indústria do entretenimento.
Em reportagem, a Variety afirmou que a chegada da nova variante tem sido encarada como um empecilho na retomada completa das atividades do indústria do entretenimento.
“É uma reviravolta dramática que colocou em perigo os tênues esforços de recuperação da indústria do entretenimento”, diz o texto. Mesmo com a preocupação, há otimismo entre os produtores por conta da vacinação e das lições assimiladas com as outras variantes.
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