A Microsoft informou, nessa segunda-feira (28/2), que detectou uma onda de ciberataques contra o governo da Ucrânia horas antes da invasão russa do país.
“Nos últimos dias, fornecemos inteligência contra ameaças e sugestões de defesa para oficiais ucranianos em função de ataques a diversos alvos, incluindo instituições militares ucranianas, fábricas e diversas agências do governo ucraniano”, disse o vice-presidente do conselho e presidente da Microsof, Brad Smith.
A empresa informou que continua preocupada com ameaças cibernéticas no país, “especialmente” ataques contra alvos civis, como os setores financeiro, de agricultura, e de energia, além de a serviços de emergência e humanitários.
A Microsoft ressaltou que já compartilhou informações com o governo ucraniano sobre cada um dos ataques, e que o trabalho é contínuo.
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Segurança reforçada na capital ucraniana, Kiev Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital ucraniana, Kiev Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Posto de controle em Kiev, Ucrânia Chris McGrath/Getty Images
O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy assina o contrato do país pedido de adesão à União Europeia Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
O Conselho de Segurança da ONU votou neste domingo para realizar uma rara sessão especial de emergência da Assembleia Geral para discutir o ataque da Rússia à Ucrânia Michael M. Santiago/Getty Images
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Quatro navios de guerra, o navio de abastecimento Tender “Elbe” (l), um caça-minas e dois caça-minas deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da OTAN no Mar Báltico Axel Heimken/picture aliança via Getty Images
Veículos destruídos são vistos no Kievsky Rayonda de Donetsk, que está sob controle de separatistas pró-Rússia
Guerra na ucrania 5 dia-14 – Forças aerotransportadas russas em Zdvyzhivka, Ucrânia
Forças aerotransportadas russas em Zdvyzhivka, Ucrânia Maxar Technologies/Getty
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Invasão russa entrou no 5º dia
A segunda-feira (28/2), quinto dia de confronto, ficou marcada pelas reações ao conflito. A batalha chegou à cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.
Belarus entrou no foco da comunidade internacional. O país teria feito ataques à Ucrânia e cedeu a fronteira para a invasão russa. Resultado: acabou sofrendo sanções econômicas.
Rússia e Ucrânia se reuniram em Belarus na tentativa de negociar um cessar-fogo. Não vingou. Nesta terça-feira (1º/3), um novo encontro ocorrerá.
Apesar da investida, o governo de Belarus diz que não haverá ação militar durante a reunião.
As sanções econômicas começam a fazer efeito e preocupar os russos. Na manhã desta segunda, Putin discutiu reuniu os principais dirigentes do seu governo para buscar soluções à ofensiva de países ocidentais. Horas depois, o governo do país anunciou que cidadãos russos estão impedidos de enviar dinheiro ao exterior.
O Banco Central russo aumentou a taxa de juros de 9,5% para 20%. A medida visa frear aumento previsto da inflação e evitar desvalorização ainda maior de sua moeda, o rublo, que teve queda de 40%. Diante do turbilhão, a bolsa de valores em Moscou não abriu na segunda-feira nem deverá funcionar nesta terça (1º/3).
Nesta terça-feira, a Polícia Civil pediu a prisão de 6 membros da Mancha por emboscada. Presidente e vice da torcida são suspeitos
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