Prazer fatal: veja 4 tipos de masturbação que você deve experimentar

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Quando o tema em questão é o autoprazer, muitas pessoas sabem exatamente o que lhes proporcionam o melhor orgasmo. No entanto, algumas ainda têm dúvidas, receios ou ainda não exploraram o próprio corpo em sua integridade, a fim de saber o caminho das pedras para chegar lá.

Por isso, a Coluna Pouca Vergonha elencou as dicas mais quentes da parceria entre o canal Sexy Hot e o Sexlog, rede social de sexo e swing. Algumas dicas básicas e infalíveis sempre funcionam. O que propomos aqui, porém, são conselhos extras para tornar o que é bom ainda melhor. Mãos à obra.


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A clássica

Curtir o próprio corpo a sós é a versão mais clássica da masturbação. No entanto, dá para apimentar e deixar o clima mais gostoso. A dica dos especialistas é diminuir a iluminação, apostar em uma música ambiente e fechar os olhos para se curtir ao máximo possível.

Dica de ouro: aposte em lubrificantes íntimos que você goste, como aqueles que mexem com os sentidos, a exemplo dos géis que esquentam e esfriam.

Com inspiração

Se conhecer, saber como se tocar e entender o que te excita é fundamental. Porém, um passo além é contar com estímulos visuais. Para quem curte um pornô, o que mais tem, no mercado audiovisual, são opções para todos os gostos. Então, caso você queira um estímulo a mais, principalmente para entrar no clima, aposte na descoberta dos filmes que te agradam.

Com brinquedinhos

Descobrir o autotoque é maravilhoso. Chegar lá com as diferentes intensidades de toques e a alternância de dedos e mãos é o auge do autoconhecimento. Também é possível incrementar com o uso de brinquedinhos, usando vibrações e estímulos diferentes na masturbação para explorar outras zonas erógenas do corpo, não apenas nos órgãos genitais.

Bem acompanhado

Melhor do que explorar o próprio prazer a sós é chamar alguém para se unir ao clímax. As opções para incluir a masturbação no sexo com a parceria são muitas. Dá para se tocar enquanto o par olha, se masturbarem mutuamente ou, ainda, se masturbar individualmente e ao mesmo tempo, mas com o companheiro assistindo a cena.

A sexóloga Thalita Cesário ressalta os benefícios da prática: o aumento da intimidade entre o par, a excitação e o compartilhamento de informações sobre preferências de estímulos. “Isso pode ser usado futuramente em uma transa, ajudando o par a entender e aprender como você gosta”.

Por isso, junto, a sós, com brinquedos, à luz de velas, ou em um quarto escuro… Tanto faz. Se toque, se conheça, se estimule e se dê prazer.

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