Pantera Negra: Wakanda Para Sempre tem rendido um pouco abaixo do que previam as estimativas da Disney/Marvel. Porém, já ocupa, em sua terceira semana nas telonas, o posto de melhor estreia do MCU desde a eclosão da pandemia de Covid-19. O resultado prova a força da franquia e do diretor Ryan Coogler, um dos principais nomes negros da nova geração de Hollywood, ao lado de Jordan Peele.
Mais sobre o assunto
Globalmente, Pantera Negra: Wakanda Para sempre já conquistou US$ 546 milhões de bilheteria. No Brasil, o novo longa de Coogler faturou R$ 74,3 milhões desde o lançamento – atraindo 3,5 milhões de pessoas às salas de cinemas nacionais.
Confira aqui a crítica do Metrópoles para Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Em sua nova jornada no mundo do heróis, Ryan Coogler encarou o desafio de substituir Chadwick Boseman, que morreu de câncer em 2020. A escolha foi ousada: o longa se tornou uma grande homenagem e a apresentação de um novo líder para Wakanda.
Pantera Negra Panther: Wakanda Para Sempre shuri
Pantera Negra Panther: Wakanda Para Sempre
Disney/Divulgação
Namor em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Namor em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Disney/Divulgação
Rainha Ramonda em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Rainha Ramonda em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Disney/Divulgação
Lupita Nyong’O como Nakia em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Lupita Nyong’O como Nakia em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Disney/Divulgação
BLACK PANTHER: WAKANDA FOREVER
Letitia Wright vive Shuri em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Disney/Divulgação
Letitia Wright vive Shuri em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Letitia Wright vive Shuri em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Disney/Divulgação
0
Pantera Negra de Ryan Coogler
O resultado positivo – em crítica e nas bilheterias – mostra o talento de Coogler para lidar com temas como protagonismo feminino, ancestralidade, representatividade e luto.
“Nós ficamos muito empolgados em explorar a relação entre a Ramonda e a Shuri. O primeiro filme tem muito da dinâmica pai e filho – tanto o protagonista quanto o antagonista tiveram que lidar com a mudança depois que seus pais faleceram. Este filme tornou-se uma história com a maternidade como tema. Muitas vezes as mães têm que continuar sendo mães em situações difíceis”, comentou o diretor.
Ao longo da carreira, Ryan Coogler esteve à frente de produções renomadas, como Fruitvale Station: A Última Parada (2013), Creed: Nascido Para Lutar (2015) e Pantera Negra (2018) – o primeiro longa da Marvel a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme.
Trajetória de vida
Ryan Coogler nasceu em 23 de maio de 1986, em Oakland, na Califórnia. Enquanto jovem, foi atleta, fazendo atletismo e jogando futebol americano. Começou sua faculdade no Saint Mary’s College da Califórnia, em Moraga, pretendendo estudar química e praticar esportes. Após ser incentivado a fazer um curso de redação criativa, decidiu seguir por essa área.
Depois que o Saint Mary’s cancelou seu programa de futebol em março de 2004, ele ganhou uma bolsa para jogar no estado de Sacramento. Na cidade, se formou em finanças e, após a graduação, frequentou a Escola de Artes Cinematográficas da USC, onde fez uma série de curtas-metragens
Ryan Coogler também trabalha desde os 21 anos como conselheiro de jovens encarcerados no Juvenile Hall de São Francisco, além de ser o membro fundador e apoiador da campanha Blackout For Human Rights, comprometida em lidar com violações raciais e de direitos humanos que ocorrem nos Estados Unidos.
The post Pantera Negra 2 e Ryan Coogler quebram recorde da Marvel após pandemia first appeared on Metrópoles.
