Brasília recebe pré-estreia nacional de documentário LGBTQIA+ nesta segunda

0
131

O Cine Brasília será palco da pré-estreia nacional de documentário sobre a comunidade LGBTQIA+ na política. O filme Corpolítica será exibido pela primeira vez nesta segunda-feira (5/6) no tradicional cinema da 106/107 da Asa Sul. A estreia para o restante das telas brasileiras será na quinta-feira (8/6).

A sessão vai contar com a presença do diretor do longa documental, Pedro Henrique França, e da deputada Erika Hilton (PSol-SP) às 20h30.

De acordo com a sinopse, o documentário investiga o vazio de representatividade LGBTQIA+ no cenário político do Brasil – país que mais mata pessoas da comunidade no mundo.

Corpolítica acompanhou seis candidatos LGBTQIA+ durante as eleições municipais de 2020, quando a comunidade queer alcançou recorde de candidaturas. Naquele ano, Erika Hilton foi a vereadora mais votada do Brasil.

Publicidade do parceiro Metrópoles 1


0

“Em um momento histórico no país e no mundo, candidatos e políticos relatam suas experiências e as violências vividas dentro de seus processos de afirmação e na luta por direitos”, destaca a sinopse.

“Quando eu comecei a descobrir tinha um projeto político que dificultava todos os meus sonhos e os sonhos das mulheres que pensavam e que sonhavam comigo porque não havia vozes, vidas, trajetórias iguais às nossas, pensando leis, pensando políticas públicas eu tive um ‘clique’”, declara a deputada Erika Hilton em um trecho exclusivo enviado ao Metrópoles. Assista:

A distribuição é assinada pela Vitrine Filmes, com codistribuição da SPCINE e da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

O funcionamento do Cine Brasília é de segunda a domingo das 8 às 24 horas, conforme horário de exibição de filmes. É possível acompanhar o que está em cartaz pelo instagram @cinebrasiliaoficial

The post Brasília recebe pré-estreia nacional de documentário LGBTQIA+ nesta segunda first appeared on Metrópoles.

Artigo anteriorSuspeito de matar jovem gay com golpes de picareta frequentava local onde vítima trabalhou
Próximo artigo“Só conversava sorrindo”, diz vizinho de jovem gay morto e jogado em cisterna no DF