Em outubro de 2019, astrônomos notaram algo esquisito no brilho da estrela supergigante vermelha Betelgeuse, localizada na constelação de Órion. Inúmeras teorias foram formuladas – pensou-se até mesmo em uma explosão iminente. Agora, chegou a explicação via telescópio espacial Hubble: uma nuvem de poeira cobriu a estrela.
O crédito por ter resolvido o mistério é de um grupo de pesquisadores liderados pela astrofísica e diretora do Center for Astrophysics Harvard & Smithsonian (CfA), Andrea Dupree, principal autora do estudo agora publicado no The Astrophysical Journal.