O Ministério Público Federal (MPF) entendeu que um dos envolvidos no assassinato do índio Galdino não pode seguir carreira policial. O parecer é do subprocurador-geral da República Brasilino Pereira dos Santos. O rapaz passou no concurso público para agente da Polícia Civil do Distrito Federal em 2014 e entrou com pedido contra o ato que o excluiu da seleção, por não ter sido aprovado na sindicância de vida pregressa e social. Na época em que Galdino foi queimado em uma parada de ônibus da 703 Sul por cinco jovens de classe média, G.
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