“Ainda tenho pavor de entrar na sala e achar que vai acontecer de novo”, esse é o sentimento da professora Greice Kelly de Carvalho Chagas. Testemunha do assassinato da jovem Raphaella Noviski, 16, a docente falou com o Correio na manhã desta quinta-feira (16/10), durante o ato ecumênico que marcou a volta às aulas no Colégio Estadual 13 de Maio, em Alexânia, sobre a tensão vivida na manhã do dia 6 de novembro. Leia as últimas notícias do Distrito Federal Segundo Greice, a aula transcorria naturalmente, quando o suspeito, Misael Pereira Olair, invadiu a sala de aula, procurando pela adolescente. “Ele (Misael) entrou todo ‘tampado’, descalço, com máscara.
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