As investigações sobre a Máfia das Funerárias, organização criminosa que explorava a dor de famílias em luto para faturar, apontam que ao menos 16 empresas do segmento, divididas em 10 regiões administrativas do Distrito Federal, tentaram obter informações privilegiadas do Instituto de Medicina Legal (IML) sobre os corpos que chegavam à unidade. A segunda fase da Operação Caronte, deflagrada ontem, indica um elo entre a quadrilha desmantelada em 26 de outubro e novos envolvidos. Até então, quatro empresas eram investigadas — uma delas já havia encerrado as atividades e outra não tinha registro jurídico. Durante as diligências, policiais apreenderam 36 rádios-escuta, aparelhos utilizados pelos papa-defuntos para a interceptação de áudios entre a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros.
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